Segundo o Portugal Diário (11-08-2008), cerca de 61 por cento dos estudantes faz «batota» nos exames e muito poucos (apenas 16,5 por cento) têm remorsos.
Esta afirmação é feita, citando um estudo norte-americano publicado esta quinta-feira e que abrangeu trinta mil estudantes.
«Curiosamente, descobrimos que os batoteiros obtêm sucesso e os que têm sucesso fazem "batota" frequentemente», afirmou Ricky Van Veen, que efectuou o estudo.
Afinal este vício, da “batota” na escola, não é um resquício terceiromundista que teima em resistir, apenas neste nosso país à beira-mar plantado. Esta é uma pecha extensível a países referência do desenvolvimento.
Mas será que por lá, este vício, também se prolonga pela vida fora?
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